Produzido a partir de restos do processamento da raiz, o biogás está presente em praticamente todas as indústrias de mandioca. Convertido em biometano, ele é utilizado basicamente para queimar e aquecer as caldeiras das indústrias. Mas o biogás também pode convertido em energia elétrica ou para combustível veicular.
O tema será debatido na próxima reunião da Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca (ABAM), que será realizada nesta sexta-feira, dia 25, por videoconferência, a partir das 9 horas. O assunto será apresentado pelo engenheiro agrícola Osvaldo Kuczman, pós-doutorado em Energia na Agricultura na UNIOESTE. Todas as pós-graduações dele foram na área de produção de biogás, em biodigestores de laboratório, protótipo e piloto no tratamento de restos de ingesta humana e efluente de fecularia. Ele vai falar sobre “Biogás: economia em energia e adequação ambiental”.
Além deste tema, os associados e diretores da ABAM também vão tratar assuntos relacionados ao mercado e outros de interesse da cadeia produtiva da mandioca.