Os recentes aumentos no teor de amido das raízes e a necessidade de se capitalizar ou de liberar áreas levaram agricultores que ainda têm lavouras de segundo ciclo a elevarem o volume comercializado. O avanço da colheita de mandioca de lavoura própria das indústrias e/ou de parcerias também influenciou no aumento da disponibilidade de matéria-prima.
A demanda industrial, por sua vez, continua fortalecida.
Quanto aos preços, seguiram firmes em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Entre 2 e 6 de maio, a média nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 836,45 (R$ 1,4547 por grama de amido), alta de 0,58%. (Fonte: Cepea)