Levantamento realizado esta semana mostra que os acessos ao site da ABAM (Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca) cresceu 74% em 2021 em relação ao ano passado. O site foi lançado em novembro de 2019 e desde então teve mais de 104 mil acessos.
No ano passado foram 44.291 visitas, uma média de 3.690 acessos mensalmente e de 123 por dia. Este ano, até setembro, as visitas já totalizavam 53.783, ou seja, faltando três meses para terminar o ano o número de acessos em 2021 já é mais de 30% maior que o ano anterior. Considerando as médias de visitas mensais e diárias, que saltou para 6.420 e 214, respectivamente, este percentual já está em 74% maior que 2020.
“A ideia de dar transparências as ações da ABAM e, principalmente promover a cadeia produtiva da mandioca, mostrando sua importância econômica e social, retomando o nosso processo de comunicação está dando resultado. No fim de 2019 retomamos o site e ainda este ano vamos relançar a revista da ABAM – só que agora em edições impressa e on line. Nossa meta é estar conectado com todos os setores e atuar para fortalecer o setor”, comemora o presidente da ABAM, Valter de Moura Carloto.
Os números são, de fato, animadores. Os dados apontam que os acessos estão sendo feitos, além do Brasil, de pelo menos outros 26 países, com destaque (pela ordem do número de acessos) para Estados Unidos, Índia, Marrocos, Argentina, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, Japão, África do Sul, Chile e Polônia.
Além disso, passa de 250 mil, só nos primeiros nove meses deste ano, o número de páginas visitadas, ou seja, depois de acessar o site, o visitante vê mais de uma matéria, ficando “zapeando” entre os assuntos que lhe interessa.
Para o jornalista Jorge Roberto, editor do site, o crescimento no número de acessos é consequência da “credibilidade da ABAM e das demais entidades que são fontes de informação”. Segundo ele, o levantamento mostra que parcela significativa dos acessos parte de instituições públicas, universidades, centros de pesquisas e similares. “Isto demonstra que o site está tendo boa penetração entre os agroindustriais, fornecedores e produtores, mas também entre pesquisadores, professores e autoridades que podem contribuir para o fortalecimento do setor”, diz ele.