Lançada no início deste ano, a Colheitadeira de Mandioca Maná passou, em meados de julho, por uma avaliação perdas. A avalição foi feita pelo professor e agrônomo Emerson Fey, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Marechal Cândido Rondon, que, junto com acadêmicos, mensurou as perdas visíveis (recuperáveis) e invisíveis (não recuperáveis).
As perdas acontecem mesmo na colheita manual. Estima-se que, sem a mecanização, as perdas fiquem em torno de 10%. São as raízes que ficam “escondidas” no solo.
O resultado desta avaliação, o professor Fey, que tem mestrado e doutorado em Engenharia Agrícola, vai apresentar na próxima reunião da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (ABAM), que será realizada no dia 26 deste mês, a partir das 9 horas.
Após a apresentação do resultado de perdas da colheitadeira, os industriais vão discutir assuntos de mercado.