A disponibilidade de lavouras de segundo ciclo (acima de 12 meses) está menor em muitas regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). Ao mesmo tempo, o interesse dos mandiocultores na comercialização de raízes mais novas está baixo, devido à menor produtividade. Além disso, o plantio continuou sendo prioridade para muitos agricultores.
Esses fatores limitaram a oferta de raízes para muitas indústrias, impulsionando o preço médio semanal da mandioca, que permanecia estável havia duas semanas.
Entre 19 e 23 de julho, a média nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia subiu 1,5%, para R$ 422,87 (R$ 0,7354 por grama de amido, na balança hidrostática de 5 kg), a maior desde o fim de junho. (Fonte: CEPEA)